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Destaques

Atriz protesta nua no 'Oscar da França' contra falta de apoio para cultura na pandemia

Uma atriz francesa protestou nua nesta sexta-feira (12/03) no Prêmio César — o mais importante do cinema francês — dominado por reivindicações para que o governo faça mais para apoiar a cultura durante a pandemia do coronavírus. Os cinemas estão fechados na França há mais de três meses. BBC News  Corinne Masiero foi convidada para apresentar o prêmio de melhor figurino na cerimônia, que foi realizada com distanciamento social dos convidados. Ela vestiu uma fantasia de pele de burro. No palco, ela tirou a pele, revelando um vestido manchado de sangue, antes de se despir. Corinne Masiero (à esquerda) foi convidada para a cerimônia para apresentar um prêmio... e assim foi como ela terminou | EPA No seu corpo, estava escrita a mensagem "Sem cultura, sem futuro". E apelando diretamente ao primeiro-ministro francês Jean Castex, Masiero tinha outro slogan escrito nas suas costas que dizia: "Devolva a arte, Jean". Outros atores e diretores fizeram exigências semelhantes dur

Tesouros da arte: Fotografias, pinturas e projetos

Tesouros da arte: Fotografias, pinturas e projetos
Este livro encantador combina obras de arte deslumbrantes de várias partes do mundo com fantásticos projetos, que trarão muita inspiração a você! Inclui pinturas europeias famosas, delicadas impressões japonesas e máscaras africanas tradicionais. Cada obra é acompanhada por um projeto baseado nas ideias ou métodos utilizados pelos artistas.

Feira de Arte Contemporânea de Madri reunirá trabalho de 29 países, entre os quais o Brasil

A Feira de Arte Contemporânea de Madri (ARCO) reunirá a partir de quarta-feira 208 galerias de 29 países, entre eles o Brasil, para mostrar as tendências artísticas do momento.


EFE

A arte requer "esforço", por isso é possível que a ARCO 2018 "seja uma experiência intelectual e sensorial", prometeu o diretor, Carlos Urroz.



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ARCOmadrid 2018

A XXXVII edição da feira internacional contará com 160 galerias em seu programa geral, ao que se somarão as seções "O futuro não é o que vai acontecer, mas o que vamos fazer"; Diálogos e Opening.

Na segunda-feira, chegam aos 19,8 mil metros quadrados habilitados para exposição nos pavilhões 7 e 9 de Ifema os 208 galeristas, que trarão uma média de 30 obras cada um e que se instalarão em espaços de entre 25 e 150 metros.

Entre eles há presença de países como Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, México, Peru, Portugal, República Dominicana, Uruguai e Venezuela.

"É uma reunião consolidada e muito interessante. É como fazer 208 pequenas exposições nas quais a segurança é como a de um museu, porque há peças muito valiosas, de artistas que já morreram", detalhou Urroz em entrevista à Agência Efe.

Grandes nomes junto a artistas emergentes; obras desde mil euros a 10 milhões; propostas pequenas e peças que só se podem ser vistas em museus: a variedade da ARCO 2018 só é comparável a sua "profundidade", disse.

Nesta edição, haverá, de novo, colecionadores "muito potentes", procedentes de América Latina e dos Estados Unidos, entre outros lugares.

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